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Sporting e outras equipas definidas para o I Mundialito de Clubes de Futebol de Praia

23 Fev

Temos grandes novidades sobre as mais recentes movimentações na esfera do futebol de praia mundial! Como referimos neste post, a BSWW e os parceiros estratégicos brasileiros decidiram lançar em 2011 uma nova competição de futebol de praia, de cariz internacional, mas desta vez destinada aos clubes. Assim, o Mundialito de Clubes de Futebol de Praia começou a tomar forma no início de Fevereiro, ficando a sua realização agendada para os dias 20 a 27 de Março, ainda sem confirmação oficial. O Sporting Clube de Portugal, como vencedor do Circuito Nacional de Futebol de Praia 2010, foi um dos emblemas convidados para o evento.

Hoje, totalmente confirmado pelas entidades organizadoras, o Mundialito de Clubes de Futebol de Praia 2011 vai ganhando contornos cada vez mais concretos, com a definição das equipas que vão participar, bem como dos respectivos plantéis. Além disso, as datas da competição foram confirmadas (de 20 a 27 de Março), bem como o local onde os jogos serão disputados: a Represa de Guarapiranga, em São Paulo (Brasil).

Logótipo do Mundialito de Clubes de Futebol de Praia 2010

Logótipo do Mundialito de Clubes de Futebol de Praia 2010

As equipas que foram participarão no evento provêm de 3 confederações distintas: UEFA (Europa), CONMEBOL (América do Sul) e CONCACAF (América do Norte e Central mais Caraíbas). Tratam-se de clubes emblemáticos, bem conhecidos no âmbito do futebol de onze, que se têm destacado recentemente pela sua aposta na vertente do futebol de praia. Assim, o Brasil, anfitrião e grande impulsionador da ideia, surge representado por 3 clubes, que competirão contra os campeões nacionais da Argentina, dos EUA, da Rússia, da Itália, da Espanha e, claro, Portugal. Eis a lista de equipas participantes:

  • SP Corinthians (Brasil)
  • CR Vasco da Gama (Brasil)
  • CR Flamengo (Brasil)
  • CA Boca Juniors (Argentina)
  • Seattle Sounders FC (EUA)
  • Sporting CP (Portugal)
  • FC Barcelona (Espanha)
  • AC Milan (Itália)
  • FC Lokomotiv Moscovo (Rússia)

A definição das equipas decorreu na passada 2ª feira, 21 de Fevereiro, numa reunião com os representantes de todas as equipas participantes, realizada simultaneamente em Barcelona (onde se localiza a sede da Beach Soccer WorldWide, que recebeu os membros dos clubes europeus e norte-americanos) e em São Paulo (o local que vai acolher a competição, onde se juntaram os membros de emblemas sul-americanos). Deste modo, procedeu-se à definição dos plantéis das equipas, com base nos jogadores seleccionados pelos seus representantes, de acordo com as normas definidas pela Beach Soccer WorldWide, aqui.

Fundamentalmente, as normas do processo de escolhas de jogadores para cada equipa resumem-se a um conjunto de premissas muito simples. Cada clube estava autorizado a escolher previamente 3 jogadores do seu país. A selecção dos restantes jogadores deveria compreender 3 atletas de outros países da mesma confederação, 1 jogador da UEFA ou da CONMEBOL, 1 atleta da CONCACAF, da AFC, da CAF ou da OFC, mais 1 jogador do próprio país (que deveria ser o último a ser seleccionado) e 1 atleta a ser definido pela Beach Soccer WorldWide, com o consentimento do clube. Para mais informações, aconselhamos vivamente a consulta do referido documento oficial.

Apresentamos, em seguida, a constituição de cada uma das equipas participantes, com apenas 9 jogadores, dado que a Beach Soccer WorldWide ainda não anunciou as suas escolhas para o último membro de cada equipa:

SP Corinthians

  • Mão (GR) – Brasil
  • Mendoza (GR) – Argentina
  • Buru – Brasil
  • Dino – Brasil
  • Benjamim – Brasil
  • Krasheninikov – Rússia
  • Fabian – Uruguai
  • Federico Hilaire – Argentina
  • Yahya Al Araimi – Omã

Treinador: Alexandre Soares (Brasil)

CR Vasco da Gama

  • Salgueiro (GR) – Argentina
  • Betinho – Brasil
  • Pampero – Uruguai
  • Ricardo Casé – Brasil
  • Gustavo – Uruguai
  • Ricardo Villalobos – México
  • Jorginho – Brasil
  • Bruno Xavier – Brasil
  • Bernardo – Portugal (desconhecemos este jogador e julgamos que se trata de um engano)

Treinador: Gilberto da Costa (Brasil)

CR Flamengo

  • Diego (GR) – Uruguai
  • Estrada (GR) – México
  • Souza – Brasil
  • Duda – Brasil
  • Ezequiel Hilaire – Argentina
  • Anderson – Brasil
  • André – Brasil
  • Matías – Uruguai
  • Palmacci – Itália

Treinador: Andrey Valerio (Brasil)

CA Boca Juniors

  • Del Mestre (GR) – Itália
  • Franceschini – Argentina
  • Dallera – Argentina
  • Leguizamon – Argentina
  • Vivas – Argentina
  • Ricar – Uruguai
  • Bruno Malias – Brasil
  • Sidney – Brasil
  • Barbosa – México

Treinador: Casado (Argentina)

Seattle Sounders FC

  • Montañez (GR) – EUA
  • Nico (GR) – Suíça
  • Farberoff – EUA
  • Cati – México
  • Ibsen – EUA
  • Morales – EUA
  • Plata – México
  • Frank – El Salvador
  • Ali Karimi – Emirados Árabes

Treinador: Marcelo Mendes (Brasil)

Sporting CP

  • Paulo Graça (GR) – Portugal
  • Mo – Suíça
  • Alan – Portugal
  • Madjer – Portugal
  • Belchior – Portugal
  • Makarov – Rússia
  • Corosiniti – Itália
  • Fernando DDI – Brasil
  • Agústin – El Salvador

Treinador: Luís Bilro (Portugal)

Barcelona FC

  • Bukhlitskiy (GR) – Rússia
  • Ginoza (GR) – Japão
  • Juanma – Espanha
  • Nico – Espanha
  • Amarelle – Espanha
  • Javi Torres – Espanha
  • Shishin – Rússia
  • Ziober – Polónia
  • Fred – Brasil

Treinador: Ramiro Amarelle (Espanha)

AC Milan

  • Spada (GR) – Itália
  • Abbas (GR) – Emirados Árabes
  • Casarsa – Itália
  • François – França
  • Pasquali – Itália
  • Ahmed – Itália
  • Stankovic – Suíça
  • Meier – Suíça
  • Juninho Santos – Brasil

Treinador: Panizza (Itália)

FC Lokomotiv Moscovo

  • Sydorenko (GR) – Ucrânia
  • Leonov – Rússia
  • Shkarin – Rússia
  • Gorchinskiy – Rússia
  • Daniel – Brasil
  • Shaykov – Rússia
  • Igor Borsuk – Ucrânia
  • Maci – Roménia
  • Humaid Jamal – Emirados Árabes

Treinador: Ilya Leonov (Rússia)

Brasil vence Selecção Mundial (6-2) a fechar o ano de 2010

30 Dez

2010 foi um ano diferente no panorama do futebol de praia internacional. Pela primeira vez, 12 meses decorreram sem que nenhuma edição do Campeonato do Mundo de Futebol de Praia da FIFA fosse disputada, dado que o torneio se transformou numa competição bianual. Esta situação gerou alguma falta de dinamismo por parte da BSWW e das confederações de cada continente, conforme previ aqui.

Ainda assim, foi um ano cheio de movimento na Europa, com todas as provas anuais da modalidade no velho continente a terem lugar ao longo dos meses de Verão, acompanhando o desenrolar dos campeonatos nacionais dos diversos países. Ao mesmo tempo, foram tomadas iniciativas interessantes na Ásia, com a realização de torneios que promoveram verdadeiramente o futebol de praia, nomeadamente em Omã. Na CONCACAF, por sua vez, foi disputada a qualificação para o Mundial 2011, além de outros torneios e iniciativas em que participaram as selecções locais. Finalmente, a América do Sul continuou a dar algum destaque à modalidade, nomeadamente no Brasil, com a realização de torneios internacionais amigáveis e uma grande diversidade de competições internas.

Desafio Internacional: Brasil vs Resto do Mundo

Para fechar um ano de altos e baixos no campo do futebol de praia, no qual foram conseguidos alguns progressos notáveis, realizou-se em areias brasileiras o tradicional desafio internacional, que pela altura do Natal anima os adeptos da modalidade com um emocionante confronto entre os habituais campeões do mundo, Brasil, e uma selecção formada por alguns dos melhores jogadores de futebol de praia de outros países. Eis o vídeo da edição de 2009, em que o Brasil venceu por 5-3.

Desta vez, coube à Praia da Enseada, no Guarujá, a honra de acolher o evento, no Domingo, dia 26 de Dezembro de 2010, com transmissão directa na TV Globo. A selecção Canarinha, treinada pelo experiente Alexandre Soares, composta por um elenco de estrelas no qual as principais figuras não faltaram, tentava manter a sua invencibilidade no historial do confronto, dado que, nas 5 edições anteriores do desafio internacional, os  brasileiros tinham saído vitoriosos sempre. A equipa mundial, treinada por Hector Petrasso, seleccionador nacional da Argentina, constava de um elenco de estrelas internacionais decididas a derrotar os campeões do mundo. Eis as listas de convocados.

BRASIL

Guarda-redes: Mão, Marquinhos.

Jogadores de Campo: Buru, Daniel, Betinho, Anderson, Benjamim, Sidney, Bruno, André.

SELECÇÃO MUNDIAL

Guarda-redes: Diego (Uruguai), Bukhlitskiy (Rússia).

Jogadores de Campo: Pampero (Uruguai), Leguizamon (Argentina), Madjer (Portugal), Amarelle (Espanha), Palmacci (Itália), Stankovic (Suíça), Morales (EUA), Rami Aldefaia (Emirados Árabes Unidos).

Madjer convocado

Em jeito de balanço acerca da convocatória da selecção mundial, verificamos a presença de três jogadores que conquistaram a bola de ouro em campeonatos do mundo de futebol de praia (Madjer, Amarelle e Stankovic), constituindo as principais referencias da equipa. Ainda a nível de ataque, foram chamados outros jogadores que se têm destacado ao serviço das suas selecções, tornando a selecção mais universal.

10 Estrelas na Selecção Mundial que enfrentou o Brasil no Guarujá, de 9 países diferentes. Com mais entrosamento entre os jogadores, a equipa seria colossal!

No entanto, o sector defensivo saiu algo prejudicado, pois dos 8 jogadores de campo, o uruguaio Pampero é o único que joga como defesa na sua selecção. Os guarda-redes foram bem escolhidos, figurando indiscutivelmente no topo mundial (embora não estejam sozinhos).

Importa referir também que a equipa de arbitragem era formada por dois oficiais brasileiros (Renato de Carlos e Felipe Varejão), um árbitro argentino (Luis Antonio Colli) e outro uruguaio (Javier Betancour), mantendo assim um equilíbrio concordante com a composição das equipas em campo.

Equilíbrio no início, hegemonia brasileira depois

Importa referir primeiramente a constituição dos 5 iniciais de cada equipa. Assim, enquanto o Brasil alinhou com os habituais Mão, Buru, Daniel, Benjamim e Sidney, a selecção mundial jogou de início com Diego, Pampero, Leguizamon, Amarelle e Madjer.

O jogo começou de feição para o combinado mundial, que conseguiu chegar à vantagem ainda no primeiro minuto de jogo: Madjer foi carregado em falta por Daniel dentro da área brasileira e não vacilou na marcação da grande penalidade, desfeiteando o guarda-redes Mão e fazendo o 1-0 favorável ao resto do mundo. O Brasil dispôs de uma excelente oportunidade para empatar, mas Daniel falhou o alvo. O jogo manteve-se equilibrado durante o 1º período, com a selecção mundial a manter uma boa atitude, sempre em busca do golo, sobretudo através dos remates de longe de Madjer, mas também de Stankovic. Foi, no entanto o Brasil que conseguiu chegar ao empate, por intermédio de Anderson, num belo remate na sequência de um canto: 1-1.

O brasileiro Anderson celebra o golo do empate, num remate de belo efeito, perto do fim do 1º período.

No 2º período, o misto de estrelas procuraram restaurar a vantagem, com uma acrobacia de Amarelle que Mão defendeu com dificuldade. Porém, foi novamente o Brasil quem chegou ao golo, desta vez por intermédio de Betinho, numa tabelinha com André em que o Brasil soube explorar as debilidades defensivas da selecção mundial: 2-1 favorável à Canarinha. Madjer reagiu, procurando o empate com os seus remates perigosos e Pampero quase marcava na cobrança de um livre. Contudo, a baliza brasileira parecia inviolável e foi o Brasil quem marcou, numa jogada estudada na sequência de um livre no futebol de praia, com Benjamim e fazer o 3-1. Stankovic esteve perto do golo no pontapé de saída, mas o resultado não se alterou até ao final do 2º período.

As fragilidades defensivas da selecção mundial eram cada vez mais evidentes, sendo que o desmembramento da equipa atingiu o auge no 3º período, totalmente dominado pelo Brasil. Após um remate de Buru à trave, Benjamim voltou a marcar, fuzilando as redes da selecção internacional, após um conjunto de toques em habilidade: 4-1. A selecção do mundo tentava reagir, mas sem sucesso, e o desequilíbrio da equipa em campo continuou a ser aproveitado exemplarmente pelo Brasil, que fez mais dois golos, da autoria de Bruno Malias, ambos de cabeça: 6-1.

O pontapé de bicicleta de Madjer, a passe de Amarelle, podia ter atenuado os números da derrota, mas a bola não entrou na baliza de Mão. Na verdade, a selecção mundial ainda conseguiria chegar ao 6-2, mas pouca gente seria capaz de prever o quem viria a ser o autor do golo: Bukhlitskiy, o guarda-redes russo, pouco depois de defender uma grande penalidade de Anderson, avançou no terreno e rematou furiosamente na direcção da baliza brasileira, marcando um golo épico, que infelizmente não foi suficiente.

A selecção brasileira recebeu o troféu e comemorou mais uma conquista em 2010

A selecção Canarinha vencia assim mais uma edição do desafio internacional Brasil vs Resto do Mundo, num jogo mais equilibrado do que o resultado possa dar a entender. De qualquer forma, o Brasil está de parabéns pela vitória! Os golos do encontro podem ser vistos no vídeo que se encontra neste artigo da globoesporte.

Comentários

As reacções ao resultado deste jogo foram naturalmente diferentes. Se, do lado brasileiro, dominava a festa e o sentimento de objectivo alcançado, os membros da selecção mundial admitiram as falhas da equipa e reagiram com fair play, como seria de esperar, sobretudo em jogos desta natureza.

Assim, todos os jogadores e treinadores saíram enriquecidos com esta comemoração do futebol de praia, da qual todos os elementos saíram beneficiados, independentemente de terem vencido ou perdido o jogo.

Alexandre Soares (treinador do Brasil): Sabíamos que seria uma partida complicada, a «Selecção do Mundo» veio muito forte, com vários atacantes, e aos poucos conseguimos encaixar uma marcação melhor. Todos estão de parabéns, foi uma bela atuação da equipe e o Brasil encerra 2010 da mesma maneira que os últimos anos: com vitória.

Hector Petrasso (treinador da Selecção Mundial): Viemos com uma equipa bastante ofensiva. Para vencer o Brasil, é preciso um conjunto mais equilibrado, de contrário é praticamente impossível vencê-los.

Madjer (jogador da Selecção Mundial): Ainda não foi desta vez que conseguimos acabar com a festa brasileira.

De realçar ainda a dedicatória especial que Bruno Malias dirigiu a Wagner, guarda-redes brasileiro com passagens pela selecção Canarinha que sofreu um grave acidente de viação e se encontra em fase de recuperação. De facto, os jogadores da selecção brasileira mostraram ao público uma frase de apoio ao companheiro de equipa, torcendo pelas suas melhoras.

Os jogadores brasileiros ostentaram um cartaz com uma mensagem de apoio ao colega Wagner, tendo em vista a sua rápida recuperação e o regresso às areias.

Bruno Malias (jogador do Brasil): Wágner, estamos com o coração aí com você! Essa vitória é sua!

A temporada de 2010 despede-se assim com um confronto que se tem vindo a tornar um clássico do futebol de praia, com uma nova vitória brasileira, mas acima de tudo repleta de emoções e de grandes momentos desportivos, que contribuem da melhor forma possível para a promoção da modalidade, dando seguimento ao seu frutuoso processo de crescimento. Resta o aviso, em tom de brincadeira, mas verdadeiro, de que um dia será a selecção mundial a vencer!

Futebol de Praia: Principais Selecções

8 Dez

No seguimento da divulgação da modalidade, que temos vindo a realizar neste blogue, destacamos agora as principais selecções de futebol de praia a nível mundial, apresentando alguma informação relativa a cada uma delas. Confiram as estatísticas e curiosidades, sempre interessantes, numa modalidade cheia de particularidades interessantes.

PORTUGAL

Aparecimento na competição: 1997

Ligas Europeias (EBSL): 4

Taças da Europa (EBSC): 6

Títulos Mundiais: 1

Mundialitos: 3

Copas Latinas: 1

Treinador: José Miguel Mateus

Jogadores: Madjer, Alan, Belchior, Bruno Novo, Bilro, Coimbra, Paulo Graça.

BRASIL

Aparecimento na competição: 1993

Títulos Mundiais: 13

Mundialito: 11

Copas Latinas: 9

Vitórias/Derrotas: 346/14

Treinador: Alexandre Soares

Jogadores: Benjamim, Buru, Bruno, André, Mão, Bueno, Daniel.

ITÁLIA

Aparecimento na competição: 1993

Ligas Europeias (EBSL): 1

Taças da Europa (EBSC): 0

Títulos Mundiais: 0 [Melhor resultado: 2º lugar]

Mundialitos: 0

Treinador: Massimiliano Esposito

Jogadores: Carotenuto, Palmacci, Leghissa, Del Mestre, Feudi, Gori.

ESPANHA

Aparecimento na competição: 1997

Ligas Europeias (EBSL): 5

Taças da Europa (EBSC): 3

Títulos Mundiais: 0 [Melhor resultado: 2º lugar]

Mundialitos: 0

Copas Latinas: 0

Treinador: Joaquin Alonso

Jogadores: Amarelle, Roberto Valeiro, Nico, Javi Torres, Cristian Torres.

FRANÇA

Aparecimento na competição: 1997

Ligas Europeias (EBSL): 1

Taças da Europa (EBSC): 0

Títulos Mundiais: 1

Mundialitos: 0

Treinador: Eric Cantona

Jogadores: François, Pagis, Basquaise, Samoun, Sciortino, Mendy

RÚSSIA

Aparecimento na competição: 2005

Ligas Europeias (EBSL): 1

Taças da Europa (EBSC): 1

Títulos Mundiais: 0 [Melhor resultado: Quartos de final]

Mundialitos: 0

Treinador: Mikhail Likhatchev

Jogadores: Bukhlitskiy, Shishin, Shaykov, Leonov, Makarov.

SUIÇA

Aparecimento na competição: 2001

Títulos Mundiais: 0 [Melhor resultado:  2º lugar]

Mundialitos: 0

Ligas Europeias (EBSL): 0

Taças da Europa (EBSC): 1

Treinador: Angelo Schirinzi

Jogadores: Stankovic, Leu, Nico, Meier, Rodrigues, Spacca

ARGENTINA

Aparecimento na competição: 1993

Títulos Mundiais: 0 [Melhor resultado: 3º lugar]

Mundialitos: 0

Copa Latina: 0

Treinador: Hector Petrasso

Jogadores: Salgueiro, Federico Hilaire, Ezequiel Hilaire, Minici, Leguizamon

URUGUAI

Aparecimento na competição: 1995

Títulos Mundiais: 0 [Melhor resultado: 2º lugar]

Mundialitos: 0

Copas Latinas: 0

Jogos vs. Brasil: 43 (1 vitória)

Treinador: Venancio Ramos

Jogadores: Diego, Ricar, Pampero, Parrilo, Coco, Martin

JAPÃO

Aparecimento na competição: 1997

Títulos Mundiais: 0 [Melhor resultado:  4º lugar]

Mundialitos: 0

Campeonatos Asiáticos: 1

Treinador: Ruy Ramos

Jogadores: Goto, Yamauchi, Tabata, Kawarazuka, Ginoza